Diretoria
- José Benedito Teotonio
- Pastor Presidente
- José Amador Oliveira
- Pastor Vice-presidente
- Moisés Sutero dos Santos
- Primeiro Tesoureiro
- Genésio Manoel Ricardo
- Segundo Tesoureiro
- Rafael Carvalho Batista
- Primeiro Secretário
- Edson Simplício da Silva Filho
- Segundo Secretário
A armadura de Deus
(Efésios 6)O cristão está dentro de uma batalha, uma luta espiritual contra as forças do mal.
O combate da Fé, isto é pela fé, trava-se dia a dia na vida do crente.
Nossas armas não são carnais, a batalha é contra fortalezas do mal que se erguem contra Cristo e seu Reino (2 Co 10.4,5).
Ninguém vence o mal, simplesmente em razão de um bom argumento, bela oratória, habilidade pessoal, riqueza, força para persuadir ou forte personalidade.
Precisamos de Deus, da sua graça, do seu poder.
Somente as armas que Deus dá são suficientes e poderosas para combater as fortalezas do inimigo de nossa alma.
A guerra é grande, temos um inimigo que conhece bem a criatura humana, nosso inimigo te prazer em explorar a fraqueza humana.
Temos que nos esforçar, nossa dedicação a Deus é uma arma poderosa. Na proporção que nos consagramos a Deus, recebemos Dele as armas para vencermos.
- Não basta haver promessas de vitória, isto é, haja esforços, amor, dedicação, uma alma unida ao Senhor.
Temos grande responsabilidade, para que Deus opere grandemente em nós e nos use nesta batalha.
Não que Deus falhe, jamais! A falha é o ser humano que se afasta da vontade de Deus.
Vivemos pela fé, não simplesmente uma fé intelectual, mas uma fé viva, que nos une ao Senhor Deus e na prática diária torna-se fidelidade.
“… mas o justo, pela sua fé, viverá.” (Hb 2.4b)
Nunca recuar mas avançar, confiando no Senhor, tendo a certeza que a nossa vitória é certa e garantida.
Deus abençoe e capacite a cada um para esta peleja.
A paz do Senhor reine em cada coração.
Ora vem, Senhor Jesus!
Pr. José Benedito Teotonio
Cremos...
- Em um só Deus, eternamente subsistente em três pessoas: o Pai, o Filho e o Espírito Santo (Dt 6.4; Mt 28.19; Mc 12.29).
- Na inspiração verbal da Bílbia Sagrada, única regra infalível de fé normativa para a vida eo caráter cristão (2 Tm 3.14-17).
- Na concepção virginal de Jesus, em sua morte vicária e expiatória, em sua ressurreição corporal dentre os mortos e sua ascensão vitoriosa aos céus (Is 7.14; Rm 8.34 e At 1.9).
- Na pecaminosidade do homem que o destituiu da glória de Deus, e que somente o arrependimento e a fé na obra expiatória e redentora de Jesus Cristo é que pode restaurá-lo a Deus (Rm 3.23 e At 3.19).
- Na necessidade absoluta do novo nascimento pela fé em Cristo e pelo poder atuante do Espírito Santo e da Palavra de Deus, para tornar o homem digno do Reino dos Céus (Jo 3.3-8).
- No perdão dos pecados, na salvação presente e perfeita e na eterna justificação da alma recebidos gratuitamente de Deus pela fé no sacrifício efetuado por Jesus Cristo em nosso favor (At 10.43; Rm 10.13; 3.24-26 e Hb 7.25; 5.9).
- No batismo bíblico efetuado por imersão do corpo inteiro uma só vez em águas, em nome do Pai, do Filho e do Espírito Santo, conforme determinou o Senhor Jesus Cristo (Mt 28.19; Rm 6.1-6 e Cl 2.12).
- Na necessidade e na possibilidade que temos de viver vida santa mediante a obra expiatória e redentora de Jesus no Calvário, através do poder regenerador, inspirador e santificador do Espírito Santo, que nos capacita a viver como fiéis testemunhas do poder de Cristo (Hb 9.14 e 1Pd 1.15).
- No batismo bíblico no Espírito Santo que nos é dado por Deus mediante a intercessão de Cristo, com a evidência inicial de falar em outras línguas, conforme a sua vontade (At 1.5; 2.4; 10.44-46; 19.1-7).
- Na atualidade dos dons espirituais distribuídos pelo Espírito Santo à Igreja para sua edificação, conforme a sua soberana vontade (1 Co 12.1-12).
- Na Segunda Vinda premilenial de Cristo, em duas fases distintas. Primeira - invisível ao mundo, para arrebatar a sua Igreja fiel da terra, antes da Grande Tribulação; segunda - visível e corporal, com sua Igreja glorificada, para reinar sobre o mundo durante mil anos (1Ts 4.16. 17; 1Co 15.51-54; Ap 20.4; Zc 14.5 e Jd 14).
- Que todos os cristãos comparecerão ante o Tribunal de Cristo, para receber recompensa dos seus feitos em favor da causa de Cristo na terra (2Co 5.10).
- No juízo vindouro que recompensará os fiéis e condenará os infiéis (Ap 20.11-15).
- E na vida eterna de gozo e felicidade para os fiéis e de tristeza e tormento para os infiéis (Mt 25.46).